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DIAD levonorgestrel 1,5 mg pílula do dia seguinte Cimed

DIAD

Levonorgestrel 1,5 mg

Composição

Apresentação:

Comprimido de 0,75 mg.

Embalagem com 2 comprimidos.

Uso adulto.

Uso oral.

Composição:

Cada comprimido contém:

Levonorgestrel

0,75 mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido

*Amido de milho, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose e talco farmacêutico.

 

Para que serve

Diad é um contraceptivo de emergência que pode ser usado para evitar a ocorrência de gravidez, após uma relação sexual sem proteção ou quando há suspeita de falha do método anticoncepcional rotineiramente utilizado.

Diad é um contraceptivo de emergência e deve ser utilizado apenas em situações onde há suspeita de falha do método contraceptivo normalmente utilizado (por exemplo: ruptura ou deslocamento do preservativo que tenha permitido contato do esperma na genitália feminina; ou em caso de ter tido relação sexual desprotegida em momento de uso incorreto da pílula anticoncepcional rotineira), ou em casos de relação sexual sem proteção por nenhum método contraceptivo.

Diad não deve ser utilizado como método anticoncepcional de rotina. Diad tem elevadas taxas de hormônio e seu uso repetido não tem ainda segurança estabelecida. Para uso rotineiro há outros métodos anticoncepcionais mais eficazes. Diad não protege para risco de gravidez por relações sexuais sem proteção anticoncepcional que tenham ocorrido antes do período para o qual foi indicado, e nem protege para relações sexuais desprotegidas que ocorram após seu uso. Após o uso de Diad deve-se usar outros métodos anticoncepcionais (por exemplo, o preservativo) até a próxima menstruação. Peça orientação ao seu médico.

Diad não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.

Como o Diad funciona?

O mecanismo de ação de levonorgestrel pode ser variável, inclusive dependendo da fase do ciclo menstrual que a mulher se encontrar.

Assim, sua ação pode se dar:

Pela inibição ou retardo da ovulação; por dificultar o ingresso do espermatozóide no útero; por alterar a passagem do óvulo ou espermatozóide pela tuba uterina. Se já tiver ocorrido a fecundação, ou seja, a união do espermatozóide com o óvulo formando o ovo, a medicação não é mais eficaz, por não apresentar ação no endométrio.

 

Contraindicação

Diad não deve ser administrado em casos de gravidez confirmada; em casos em que não puder ser descartada a vigência de gravidez, recomenda-se a confirmação laboratorial antes da administração do medicamento (a paciente deverá estar ciente de que a medicação não será eficaz caso haja vigência de gravidez); pacientes com hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula; situações em que haja ocorrência de sangramento vaginal anormal e de origem ainda não esclarecida.

 

Como usar

O primeiro comprimido de Diad deve ser administrado o mais breve possível após a relação sexual, não ultrapassando 72 horas, pois ocorre diminuição da eficácia quando há demora para o início do tratamento. O segundo comprimido deve ser tomado sempre 12 horas após o primeiro.

Se ocorrer vômito dentro de 2 horas após a ingestão do comprimido, deve-se repetir a dose.

Posologia do Diad

Um comprimido de levonorgestrel deve ser tomado o mais breve possível, conforme as indicações citadas, não ultrapassando 72 horas após o coito desprotegido. O segundo comprimido deve ser tomado 12 horas após a primeira dose. O tratamento não deve ser desnecessariamente tardio já que a eficácia pode declinar com o tempo. O levonorgestrel pode ser usado a qualquer período durante o ciclo menstrual.

Se ocorrer vômito dentro de 2 horas após a ingestão do comprimido, deve-se repetir a dose.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

 

Precauções

Antes de iniciar o tratamento é aconselhável fazer exame de laboratório para verificar se já existe gravidez. Diad não deve ser usado em casos de gravidez confirmada ou suspeita.

Nestes casos ele não impede a evolução da gravidez. Esta droga é contraindicada para uso em grávidas.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez se pretende usar ou se usou Diad.

Se você estiver amamentando e tomar Diad, lembrar que Diad pode passar para o leite humano, porém estudos já mostraram que a quantidade de Diad encontrado no leite não interfere na qualidade nem na quantidade do leite materno, porém é recomendado que o uso de Diad ocorra somente após 6 semanas pós-parto, nos casos de sua indicação.

Diad não deve ser utilizado quando houver sangramento vaginal de origem desconhecida, ou quando há hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula. Recomenda-se cautela quanto à administração de Diad em pacientes que tenham doenças ativas do fígado ou da vesícula biliar; que tenham sofrido anteriormente de icterícia ocasionada por gravidez, de hipertensão intracraniana; que tenham tromboflebite aguda ou doenças tromboembólicas; diáteses hemorrágicas; com história de câncer de mama ou do ovário ou de útero; ou que tenham sofrido acidente vascular cerebral, doença das coronárias (cardiopatia isquêmica), embolia pulmonar ou trombose de retina. Informe seu médico se você sofre ou teve alguma destas doenças.

A menstruação pode se alterar após a utilização de Diad. Em geral, o fluxo menstrual será semelhante ao habitual, porém em alguns casos, o fluxo poderá ser maior ou menor.

A maioria das mulheres menstruará dentro do prazo previsto, porém variações podem ocorrer.

Se atrasar mais de 7 dias da data prevista, procure seu médico para avaliar a possibilidade de ocorrência de gravidez.

Em casos de atraso menstrual superior a uma semana, deve-se considerar a possibilidade de gravidez.

Não deve ser utilizado durante a gravidez. Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

 

Reações adversas

Os efeitos adversos mais comuns são:

Náusea - ocorre em cerca de 23,1% das mulheres tomando Diad; vômito - pode ocorrer em cerca de 5,6% das mulheres tomando Diad. Se ocorrer vômito dentro de duas horas da administração das pílulas contraceptivas de emergência, a dose deve ser repetida; tontura (11,2%); fadiga (16,9%); cefaleia (16,8%); sensibilidade dos seios (10,8%); dor abdominal inferior (17,6%); outras reações adversas (diarreia e algum sangramento irregular ou sangramentos pontilhados) (13,5%).

Algumas mulheres podem experimentar pequenos sangramentos de escape após tomar Diad.

A maioria das mulheres terão seu período menstrual seguinte no tempo esperado ou mais cedo; se houver um atraso das menstruações de mais que uma semana, a possibilidade de gravidez deve ser considerada.

Diad pode causar reações desagradáveis, tais como náusea, vômito, tontura, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, dor na parte inferior do abdômen, diarréia e/ou sangramento uterino irregular. Informe ao seu médico.

 

Superdosagem

Efeitos adversos sérios não têm sido relatados após ingestão aguda de doses grandes de contraceptivos orais por crianças. A superdosagem pode causar náusea e pode ocorrer hemorragia nas mulheres por descontinuação.

Em caso de superdosagem, procure orientação médica.

 

Cuidados de armazenamento

Diad, quando conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30oC), protegido da luz e umidade, apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação.

Nº do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide embalagens.

Nunca use medicamento com o prazo de validade vencido. Além de não obter o efeito desejado, pode prejudicar a sua saúde.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

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